What are the benefits and drawbacks of using call activities in BPMN?

OS elementos de dados de chamadas otimizam muitos processos de modelagem. Como descrito na introdução deste item, permite chamar subprocessos, regras de negócio, Atividades de usuário, atividades manuais e scripts como em funções em outras linguagens de programação, isso otimiza tempo, faz com que leitura do fluxo de informações seja mais claro e visualmente a apresentação da Notação fica mais limpa.

As atividades de chamada, ou subprocessos, são recursos valiosos que simplificam a modelagem de processos e economizam tempo, permitindo a incorporação de um fluxo de atividades já definido na representação do processo. Além disso, elas facilitam a identificação de interfaces entre processos, facilitando a identificação de impactos em iniciativas de transformação de processos.

A principal vantagem de usar atividades de chamada é a reutilização de processos. Ao invés de redesenhar o mesmo subprocesso em diferentes partes do diagrama, a atividade de chamada permite que você use uma única definição de processo várias vezes. Isso promove consistência e reduz o esforço de manutenção, pois mudanças em um subprocesso são refletidas em todas as instâncias onde ele é chamado. Outro benefício é a clareza do diagrama, já que as atividades de chamada ajudam a dividir o processo em partes menores e mais gerenciáveis, tornando o diagrama mais simples e compreensível.

In addition to the above drawbacks, there is no context sharing between the processes when using call activities by design. All data has to be mapped from the calling process to the target sub-process.

One potential concern is the introduction of complexity. While sub-processes can simplify high-level diagrams, navigating through multiple nested processes can become cumbersome, especially for those unfamiliar with the underlying structure. To mitigate this, clear and concise documentation for each sub-process is crucial. Additionally, excessive use of call activities can obscure the overall flow of the main process, making it less intuitive to understand.

Assim como em qualquer linguagem de programação, os objetos de dados de chamada (Task Call) precisam estar em conformidade e compatibilidade com os processos que irão utiliza-los. Logo qualquer alteração nas instruções do objeto deverá ser cuidadosamente mapeada, seus impactos e gestão de risco devem ser documentados para que não haja quebra do processo.

Apesar dos benefícios, as atividades de chamada podem introduzir complexidade adicional. Quando o subprocesso chamado é muito genérico ou utilizado em muitos lugares, pode ser difícil rastrear e entender todos os impactos de uma mudança nesse subprocesso. Além disso, em processos altamente dinâmicos, a reutilização excessiva pode levar à perda de flexibilidade, já que nem todas as instâncias podem necessitar exatamente do mesmo subprocesso. Outra desvantagem é a possível dificuldade de depuração, já que o comportamento de um processo que chama várias atividades pode ser mais difícil de rastrear.

Sinceramente não vejo desvantagens na sua utilização, mas reconheço o desafio em usar corretamente o recurso, pois só podemos utilizar os subprocessos, se ele se encaixar perfeitamente naquele fluxo, ou seja, se o imput for fornecido e o output for consumido pelo processo pai/mãe (principal). O que vemos e que pode gerar complicações na gestão e compreensão de processos que utilizam as atividades de chamadas são os atalhos, ou seja, chamo um subprocesso porque nele há uma atividade que quero aproveitar ... nesses casos há chances grandes de inconsistências .

Para maximizar os benefícios e minimizar os problemas, é importante garantir que as atividades de chamada sejam usadas para subprocessos que realmente são repetitivos e comuns. Mantenha subprocessos modulares e específicos, evitando fazer chamadas a processos muito genéricos. Outra dica é documentar claramente as chamadas e garantir que todas as instâncias onde o subprocesso é utilizado estejam cientes de suas dependências e efeitos. Além disso, testar rigorosamente os processos antes de aplicá-los em várias partes do modelo é essencial para evitar erros.

Saber as diferenças entre processos de interface e subprocessos é fundamental para utilizar apropriadamente os recursos e dar ao processo o entendimento que se quer dar.