Instituto Moreira Salles

👊🏾 TRABALHE CONOSCO: Confira os processos seletivos em andamento no IMS. ◾ Jovem Aprendiz Administrativo (Rio de Janeiro) Cursando Ensino Médio regular, EJA ou PROEJA 1 vaga, seleção aberta até 19/12/2025, às 10h 🔗 Mais informações: https://lnkd.in/d8v-iAR9 ⚠️ Diversidade, Equidade e Inclusão são compromissos centrais do Instituto Moreira Salles. Repudiamos enfaticamente qualquer forma de discriminação — como racismo, machismo, LGBTfobia, xenofobia, capacitismo, intolerância religiosa, gordofobia, etarismo, entre outras expressões de ódio e exclusão. De acordo com esse compromisso, informamos que esta seleção será exclusiva para pessoas negras (autodeclaradas pretas e pardas) e indígenas. #TrabalheConosco #TrabalheNoIMS #VagaDeTrabalho #JovemAprendiz #JovemAprendizAdministrativo #RioDeJaneiro #CentroCultural

Mais do que qualquer outra manifestação artística em nosso país, a Música Brasileira deve à matriz africana sua existência, originalidade e sobrevivência. O Acervo de Música do IMS guarda arquivos de pessoas negras artistas que brilharam como compositoras, cantoras, instrumentistas ou arranjadoras, tais como Chiquinha Gonzaga, Pixinguinha, Elizeth Cardoso e Baden Powell. São partituras, gravações, fotografias, impressos, recortes de jornais e muitos outros itens que documentam não só as suas próprias carreiras, mas também as de profissionais da música que atuaram com elas. Mas é no acervo fonográfico que vamos encontrar um tesouro sonoro que precisa ser ouvido e celebrado todos os dias do ano. São registros que remontam ao início do século XX, às vezes revelando repertório e modos de tocar ainda do século XIX, e se estendem por todas as décadas seguintes, até os dias de hoje. Entre outubro de 2023 e abril de 2024, esteve em cartaz, no IMS Paulista, a exposição 'Pequenas Áfricas: o Rio que o samba inventou', título inspirado em Heitor dos Prazeres, que chamou de “uma ‘África em miniatura’ a comunidade afrodescendente que, instalada à margem do Rio de Janeiro branco e europeizado, produziu uma das mais decisivas revoluções estéticas do século XX”. A trilha musical garimpada para a exposição selecionou 94 sambas gravados entre 1904 e 2022, sete deles anteriores a 'Pelo telefone'. São registros que privilegiam o samba como construção coletiva, realizada com maestria e criatividade por pessoas instrumentistas e cantoras identificadas com as matrizes que geraram – e continuam gerando – tantas maravilhas. Aproveitando o Novembro Negro, o IMS relembra esse repertório, esperando que ele seja mais conhecido e divulgado, e que também estimule novos mergulhos, pois há muitos possíveis. Veja mais: https://lnkd.in/d_-y6czf #NovembroNegro #IMS #NovembroNegroIMS #DiaDaConsciênciaNegra #Música #MúsicaBrasileira #ChiquinhaGonzaga #Pixinguinha #ElizethCardoso #BadenPowell #MatrizAfricana

Resultado do 8º concurso de ensaísmo serrote! A antropóloga e artista Ava Cruz, o poeta e tradutor Tom Nóbrega Silva e a jornalista Carolina Marcondes são as ganhadoras da oitava edição do Concurso de Ensaísmo serrote, promovido pela revista de ensaios do Instituto Moreira Salles. Seus ensaios serão publicados na serrote #51, que chega às livrarias este mês. O júri foi composto pelo antropólogo e jornalista Fábio Zuker, a escritora, pesquisadora e editora Fernanda Sousa, a historiadora Ynaê Lopes dos Santos e os editores da serrote, Paulo Roberto Pires e Guilherme Freitas. Nascida em Minas Gerais, Ava Cruz (1998) é doutoranda travesti em antropologia social na Universidade de São Paulo (USP), onde pesquisa as intersecções entre gênero, sexualidade e religiões afro-brasileiras. Premiado em primeiro lugar no concurso, o ensaio “Ritual para um arquivo travesti” reconstitui a trajetória de Thais Diniz, e de toda uma comunidade trans dos anos 1980, a partir de uma série de fotografias antigas e escassos registros documentais. Em segundo lugar ficou o ensaio “Telefone sem fio”, de Tom Nóbrega Silva (1984), que parte da brincadeira infantil para refletir sobre sua experiência como deficiente auditivo e a relação humana com sons e vozes. Bacharel em filosofia pela Universidade de São Paulo, navega por zonas híbridas entre arte e teoria, e se define como “um tanto cyborg”, que, além de um par de aparelhos auditivos, usa lentes de contato, tem sete pinos de titânio no tornozelo, quatro implantes dentários e toma injeções de testosterona.  No ensaio “Com amor, Isilda”, terceiro colocado no concurso, a paulista Carolina Marcondes (1981) revisita os diários de sua tia, vítima de feminicídio quando o termo não existia, e mostra como o assassinato é a culminância de violências simbólicas e concretas do cotidiano. Marcondes é jornalista e redatora desde 1999. Além dos prêmios principais, o júri decidiu conceder menções honrosas a dois ensaios, que serão publicados na serrote #52: “Rotas de fuga!”, de Fernanda Lima da Silva, e “Máquinas de fazer máquinas”, de Mayane Batista. #RevistaSerrote #IMS #Ensaio #Concurso

Diversidade Convida é uma iniciativa da área de Diversidade, Equidade e Inclusão do Instituto Moreira Salles , que tem como propósito abrir espaço para que pessoas da instituição compartilhem suas reflexões sobre temas relacionados à celebração de grupos minorizados. No Novembro Negro, nossa convidada é Jane Leite, bibliotecária do acervo de Literatura. “Quando fui convidada para escrever no Mês da Consciência Negra, senti medo. É uma grande responsabilidade representar em palavras algo tão profundo. Decidi escrever a partir de uma perspectiva diferente: não queria falar de dor, raiva ou violência. Ainda assim, o último mês foi especialmente difícil para corpos negros como o meu, no Rio de Janeiro. Mesmo diante disso, escolho falar de outras vivências — da força, da beleza e da alegria que também nos constituem. Quero falar do orgulho, da honra e do amor que vejo nas pessoas negras com quem convivo, e que me inspiram todos os dias. Quando comecei a trabalhar, era uma das poucas pessoas negras na instituição. Hoje, ver mais rostos como o meu pelos corredores me traz esperança. Ainda há muito a conquistar, especialmente nos cargos de liderança, mas estamos lá: com nossas vozes, nosso querer e nosso direito de existir plenamente. Hoje produzimos sobre a nossa cultura, escrevemos nossas próprias narrativas. Deixamos de ser objeto de estudo para sermos pessoas autoras, pesquisadoras, criadoras. E isso é motivo de orgulho. O mesmo orgulho que sinto ao reconhecer nossa beleza incontestável  — em seus cabelos, sorrisos, tons de pele e vozes —, uma diversidade que reflete a confiança e a força que carregamos. A alegria de saber que podemos exercer nossa fé com liberdade, sem medo. E, se o preconceito aparecer, não haverá silêncio — nos posicionaremos com firmeza, porque viver nossa crença é também um ato de resistência. Há algo de familiar e ancestral quando pessoas negras se encontram no trabalho: reconhecemos histórias, memórias e afetos compartilhados. É um vínculo que nasce da cumplicidade herdada, um gesto silencioso de pertencimento. Sinto o amor nas amizades, nos casais, nas trocas e nas paixões que nos movem. E me comove ver minha filha enxergando representatividade no meu ambiente de trabalho. A representatividade negra de sucesso existe no dia a dia, e isso fortalece o orgulho que ela sente — e, claro, o meu. Nossa presença crescente trouxe conhecimento, beleza e diversidade — e, sim, algum incômodo. Depois de dez anos de jornada, sei que há obstáculos, mas também conquistas. Nossa ancestralidade nos guia. Estamos aqui para criar, aprender e ensinar. Não pedimos aceitação: exigimos respeito. Para quem é uma pessoa negra, que siga com orgulho de sua negritude; para quem não é, sinta honra por caminhar ao nosso lado.” Foto de Maureen Bisilliat / Acervo Instituto Moreira Salles #NovembroNegro #IMS

Os Projetos "Diálogos no Arquivo: Acervos Pessoais como Fontes para a Produção de Saber" (COC/Fiocruz) e "Acervos Pessoais em Foco" (UNIRIO) convidam para a conversa: "O olhar museológico sobre as coleções pessoais: salvaguarda e curadoria", com as profissionais Vivian Horta (Museus Castro Maya) e Pamela Oliveira (IMS- RJ). O evento será online, no dia 26/11/2025, às 9h00. Acesso pelo link: https://lnkd.in/dNHafE24 Acompanhe as rodas de conversa já realizadas pelo Youtube @AcervosPessoais.EmFoco

👊🏾 TRABALHE CONOSCO: Confira os processos seletivos em andamento no IMS. ◾ Pessoa Analista de Empréstimos e Licenciamentos (São Paulo) Ensino superior completo em Administração, Logística ou áreas afins 1 vaga, seleção aberta até 21/11/2025, às 10h 🔗 Mais informações: https://lnkd.in/dpZTFHT ⚠️ Diversidade, Equidade e inclusão são compromissos centrais do Instituto Moreira Salles. Repudiamos enfaticamente qualquer forma de discriminação — como racismo, machismo, LGBTfobia, xenofobia, capacitismo, intolerância religiosa, gordofobia, etarismo, entre outras expressões de ódio e exclusão. De acordo com esse compromisso, informamos que esta seleção será afirmativa e convidamos exclusivamente pessoas negras (autodeclaradas pretas e pardas), indígenas, mulheres, pessoas com deficiência, pessoas 50+ e pessoas LGBTQIAPN+ a submeterem suas candidaturas para a vaga no Instituto Moreira Salles. #TrabalheConosco #TrabalheNoIMS #Analista #VagaDeEmprego #Cultura #Logística #SãoPaulo #IMSPaulista #Museu #VagaDeTrabalho

PROGRAMAÇÃO COMPLETA DO FESTIVAL ZUM 2025! O Festival ZUM é um evento que a revista ZUM, uma publicação do Instituto Moreira Salles, promove anualmente em torno da fotografia contemporânea, com debates, oficinas, exposições e feira de fotolivros. O Festival acontece no IMS Paulista (Avenida Paulista, 2424 - São Paulo/SP), nos dias 1 e 2 de NOVEMBRO, com a presença de grandes artistas, editores e pesquisadores da imagem. Confira a programação completa: https://lnkd.in/dgaiQR4h Todos os eventos têm entrada gratuita, com interpretação em Libras (Língua Brasileira de Sinais). Para os debates, serão distribuídas senhas na bilheteria, a partir das 12h, com limite de 1 senha por pessoa. Para participar das oficinas com Mayara Ferrão e Mariela Sancari é preciso realizar inscrição prévia em: https://lnkd.in/d_4rUaxS #FestivalZUM2025 #revistaZUM #IMSPaulista #IMS

Na última semana, a área de Educação do IMS Paulista promoveu uma visita mediada pela exposição ‘Gordon Parks - A América sou eu’, voltada para as equipes internas da instituição. A iniciativa teve como propósito fomentar reflexões sobre o valor do trabalho coletivo e destacar a importância de cada pessoa na experiência cultural que o IMS oferece ao público. Em cartaz até 1/3/2026, a exposição 'A América sou eu' apresenta uma retrospectiva com cerca de 200 obras do fotógrafo Gordon Parks, entre imagens dos anos 1940 a 1970, filmes, periódicos e livros. O conjunto registra a história da população negra nos EUA, dos movimentos sociais ao cotidiano, com retratos de Malcolm X, Martin Luther King e Muhammad Ali. Foi um momento valioso de integração entre áreas do IMS! 🔗 Mais informações sobre a exposição: https://lnkd.in/dEA8C6sP 📸 Foto: Leticia Branco #ExpoIMSGordonParks #GordonParks #IMSPaulista #Fotografia

👊🏾 TRABALHE CONOSCO: Confira os processos seletivos em andamento no IMS. ◾ Pessoa Estagiária na área de Literatura (Rio de Janeiro) Cursando graduação em áreas compatíveis com as atividades descritas, como organização e preservação de acervos, conservação documental e pesquisa em literatura 2 vagas, seleção aberta até 28/11/2025, às 10h (prazo prorrogado) 🔗 Mais informações: https://lnkd.in/dWPXjS5p ⚠️ Reafirmando nosso comprometimento, entendemos ser fundamental a promoção de práticas afirmativas como ferramenta de aceleração às estratégias de inclusão e aumento da representatividade no quadro funcional. Sendo assim, informamos que esta seleção será exclusiva para pessoas negras (autodeclaradas pretas e pardas) e indígenas. #TrabalheConosco #TrabalheNoIMS #Estágio #Literatura #RioDeJaneiro #IMSRio

▶️ EVENTO: A equipe de Educação do IMS Paulista ministrará um encontro de formação sobre a exposição 'Gordon Parks - A América sou eu'. A mostra inédita apresenta um amplo panorama com foco nas relações raciais afro-estadunidense, na luta pelos direitos civis e vida urbana, reunindo retratos de personalidades como Malcolm X, Martin Luther King Jr. e Muhammad Ali. A partir da leitura de algumas fotografias presentes na mostra, o encontro pretende promover reflexões sobre o poder simbólico das imagens e seu potencial pedagógico como recurso educativo. Público: professores; educadores; pessoas que atuam com acessibilidade, inclusão e saúde mental; e estudantes de áreas afins. Com andré santos-bispo e Felipe Ferraro. 📅 Quando Dia 25/10, sábado, das 9h às 12h30 🎫 Como participar Entrada gratuita, lugares limitados. Inscrições de 15 a 24/10 pelo Sympla. 📍 Onde IMS Paulista Avenida Paulista, 2424 São Paulo/SP 🧏 Acessibilidade Evento com interpretação em Libras de acordo com a necessidade dos participantes. 🔗 Mais informações: https://lnkd.in/dkWss_-r 📸 Imagem: Sr. e sra. Albert Thornton, Mobile, Alabama, 1956. Foto de Gordon Parks / Cortesia © Fundação Gordon Parks #ExpoIMSGordonParks #GordonParks #IMS #IMSPaulista #Fotografia #FundaçãoGordonParks #Fotografia